Para despertar: Black Brecht
Obra de Dione Carlos começou como uma provocação: “E se Brecht fosse Negro?”. O livro acaba de ganhar corpo e foi lançado pela editora parceira e insurgente, GLAC — com sorteio de dois exemplares para Outros Quinhentos
Publicado 03/08/2020 às 19:16 - Atualizado 07/08/2020 às 17:13
Por Simone Paz
Livremente inspirado na dramaturgia de “O Julgamento de Luculus”, de Bertolt Brecht, Dione Carlos, em colaboração com o diretor da peça Eugênio Lima e com o coletivo responsável pelas intervenções dramatúrgicas Legítima Defesa, une classe, raça, gênero e o legado colonial destas construções sociais. O texto se divide em três tempos não lineares: o ‘tempo dos vivos’, o ‘tempo dos mortos’ e o ‘tempo dos não nascidos’.
O livro “Black Brecht: e se Brecht fosse negro?” está em lançamento pela GLAC Edições, uma das editoras mais interessantes, certeiras e autônomas que emergiram nos últimos tempos.
A peça Black Brecht esteve em cartaz no ano passado, em 2019, e agora, saiu o livro desse processo criativo coletivo que ocorreu entre dramaturga, diretor e elenco.
Na semana passada, publicamos texto de Eugênio Lima em nosso site, onde ele se debruça nas questões políticas e poéticas da obra, leia aqui.
Mas, vamos ao que todos querem: SORTEIO desse livraço aqui, para apoiadores de Outros Quinhentos — nosso financiamento coletivo.
A GLAC, em parceria com Outras Palavras, oferece dois exemplares grátis para presentearmos nossos assinantes.
Basta concorrer por meio deste formulário até quinta-feira 6 de agosto.
Para ler um trecho do livro, em pdf, clique aqui.
Para mais informações, acesse: https://www.glacedicoes.com/black-brecht
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