Para despertar: Black Brecht

Obra de Dione Carlos começou como uma provocação: “E se Brecht fosse Negro?”. O livro acaba de ganhar corpo e foi lançado pela editora parceira e insurgente, GLAC — com sorteio de dois exemplares para Outros Quinhentos

Imagem do espetáculo, realizado em 2019, no SESC Pompeia (Foto de Cristina Maranhão)

Por Simone Paz

Livremente inspirado na dramaturgia de “O Julgamento de Luculus”, de Bertolt Brecht, Dione Carlos, em colaboração com o diretor da peça Eugênio Lima e com o coletivo responsável pelas intervenções dramatúrgicas Legítima Defesa, une classe, raça, gênero e o legado colonial destas construções sociais. O texto se divide em três tempos não lineares: o ‘tempo dos vivos’, o ‘tempo dos mortos’ e o ‘tempo dos não nascidos’.

O livro “Black Brecht: e se Brecht fosse negro?” está em lançamento pela GLAC Edições, uma das editoras mais interessantes, certeiras e autônomas que emergiram nos últimos tempos.

A peça Black Brecht esteve em cartaz no ano passado, em 2019, e agora, saiu o livro desse processo criativo coletivo que ocorreu entre dramaturga, diretor e elenco.

Na semana passada, publicamos texto de Eugênio Lima em nosso site, onde ele se debruça nas questões políticas e poéticas da obra, leia aqui.

Mas, vamos ao que todos querem: SORTEIO desse livraço aqui, para apoiadores de Outros Quinhentos — nosso financiamento coletivo.

A GLAC, em parceria com Outras Palavras, oferece dois exemplares grátis para presentearmos nossos assinantes.

Basta concorrer por meio deste formulário até quinta-feira 6 de agosto.

Para ler um trecho do livro, em pdf, clique aqui.

Para mais informações, acesse: https://www.glacedicoes.com/black-brecht

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