Em livro provocador, a obra do revolucionário peruano em diálogo com esquerdas. Morto aos 35, criativo e profundo, ele destoou dos marxistas ortodoxos – mas também dos que viam a tradição dos povos originários como congelada e imutável
Algo crucial à narrativa bolsonarista manqueja com a pandemia. Se o vírus ameaça a humanidade toda, como negar que estamos no mesmo barco? E se as políticas públicas tornaram-se indispensáveis, que sustentará o ultra-individualismo?