Nos últimos anos, um setor das forças progressistas se institucionalizou ainda mais enquanto a ultradireita tornou-se mobilizadora. Isso cria anomalias: ganhar eleições passa a ser “sabedoria política” – e projetos de país são implodidos pela burocracia e fisiologismos
O esquema de Artur Lira: articular prefeitos fisiológicos e deputados do baixo clero com a pauta do grande capital. O risco: avanço da direita em 2024 e um Congresso piorado em 2026. A alternativa: projetos de transformação local, apoiados nas mulheres e jovens
Nas cordas, Bolsonaro tenta ditar a agenda política e, em especial, bloquear o debate sobre a crise brasileira. Parcela da esquerda, sem a devida malícia, pode morder a isca. É tolice: em dificuldades, o fascismo sempre blefará