Chomsky: “o mundo precisa da derrota de Trump”. Por que a Globo está em cruzada contra os servidores? Para compreender sem preconceitos o Populismo de Esquerda. O que a pandemia nos mostrou sobre Estado e amor. Isso e muito mais em Outras Palavras

Bolívia: a liberdade se recupera nas ruas. Boaventura: em busca de saídas para o Brasil. Numa sentença racista, os 500 anos de opressão. Celso Amorim: Bolsonaro submete exército aos EUA. Isso e muito mais em Outras Palavras

Precisa-se de um projeto alternativo, já! Imposto sobre Grandes Fortunas e a elite aflita. Outras Cartografias: Medo, morte e resistência LGBTI+. A silenciosa epidemia de transtornos mentais. Isso e muito mais em Outras Palavras

Na cozinha, um convite à imaginação pós-capitalista. A nova fase do poder imperial na América Latina. Hora de o Estado assumir uma Economia do Comum. Por um Programa de Salvação Nacional. Leia tudo na edição desta terça-feira

50% delas passaram a cuidar de mais alguém durante crise sanitária. Foram principalmente as negras — que também têm menos suporte. 39% de todas elas tiveram com prejuízo de renda. Mundo pós-pandemia precisará debater a crise do cuidado

Os dois combates de Flávio Dino. ?️ Milícias digitais: é preciso chegar aos chefões. A Embraer continua nossa: e agora? Por que ultradireita teme um Estado de Emergência. Isso e muito mais em Outras Palavras

Hiroshima, 75 anos. Quem é responsável pelos crimes da PM? Cinema: as engrenagens do ódio, vistas por dentro. A tenebrosa cruzada do governo contra a saúde indígena. Isso e muito mais em Outras Palavras

Eletrobrás, privatização humilhante. Chile: a rebeldia retomada e o sistema em xeque. Rusgas no casamento entre Bolsonaro e Guedes. Surge, no Rio, embrião de cooperativa de entregadores. Isso e muito mais em Outras Palavras

Enfim, o direito humano a imprimir dinheiro. Despotismo algorítmico, outra faceta da exploração. Por que a pandemia afasta mulheres da ciência. O desenvolvimentismo peculiar de Celso Furtado. Isso e muito mais em Outras Palavras

No posfácio de Black Brecht, livro provocador, perguntas: Sua obra seria lida numa perspectiva que articulasse classe, raça e gênero? Como construir, hoje, espetáculo sobre a diáspora afro-brasileira, a partir de seus textos e procedimentos?