Manifestações contra estrangulamento da Educação precisam ter consequência. Congelamento de gastos sociais por 20 anos tem de cair — porque é espada sobre a cabeça de todos, inclusive de parte da elite
Desigualdade cresce. “Superministro” insiste na desastrosa fábula de “austericídio” fiscal e da privatização de estatais. Não há “boa vontade” do mercado: recuperar o protagonismo do Estado é crucial para sairmos desse desastre neoliberal
Atos gigantescos pela Educação mostram desgaste do projeto do “Estado mínimo”. Mas não será possível substituí-lo sem alternativa. Ela começa com a denúncia da medida que congelou os gastos sociais por vinte anos
Governo tropeça. Mercado, antes eufórico, revê suas projeções. A boa notícia é que o capitão destrói seu próprio governo. A má é que a devastação do Estado, e dos direitos constitucionais, pode prosseguir mesmo assim