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Controlar os preços é o principal argumento para o arrocho monetário do Banco Central, mas a Selic nas alturas gera apenas mais recessão. Mexer nas metas de inflação, intocadas desde 2020, é essencial, mas Haddad ainda se esquiva do debate
Ressurge o debate sobre um tema crucial – porém, desta vez, capturado pelo financismo, com o apoio de Simone Tebet. A tática: se esquivar das críticas aos juros altíssimos e à “austeridade” através de uma pauta de difícil aprovação no Congresso
Duas medidas podem aliviar as imposições do financismo, que mantém Selic nas alturas. Uma delas é usar bancos públicos para oferecer crédito sem juros leoninos. Outra é recuperar a função do BNDES: financiar o desenvolvimento nacional
Na primeira reunião do Copom, uma encruzilhada para Lula: Banco Central tem diretoria bolsonarista até 2024 — e o financismo tentará forçar os juros altíssimos. Mas reconstrução nacional depende da redução de custos — para famílias e empresas
A velha mídia agarra-se a um detalhe: a moeda única sul-americana. Mas esconde o cerne da viagem a Argentina: reconstruir a diplomacia brasileira pós-Bolsonaro e, frente a novos arranjos geopolíticos, fortalecer o bloco regional e a Unasul
Primeiro pacote de Fernando Haddad derrapa em amarras fiscalistas — e a valorização “substancial” do mínimo, promessa de campanha, pode ser postergada. Mas tempos extraordinários exigirão mais coragem e imaginação…
Sempre preocupado em calcular os impactos de políticas sociais, o financismo sequer mencionou o “risco Brasil”. Terrorismo bolsonarista pode ter atrasado o plano de reconstrução nacional de Lula, mas escancara: quem cala consente com golpismo
Uma entrevista revela o clima de catastrofismo (e ameaças) da banca. Após ascensão meteórica no Estado, economista do “mercado” mostra, entre a análise e o agouro, que rentismo fará de tudo para manter seus privilégios intocados
Indicação do ex-prefeito de SP sugere que Lula não cederá às pressões do financismo – e que o Teto de Gastos é entrave à reconstrução do Brasil. Resta saber se o Planejamento e Orçamento será capitulado por algum acólito do mercado
Brasil voltou a ter as taxas de juros mais altas do mundo. São definidas por um BC independente do governo e atrelado aos rentistas. Seus dirigentes manterão seu poder em 2023 e trabalharão sem descanso para que nada mude no país
• Bolsa Família e a redução de mortes e internações • E MAIS: metanol em Pernambuco; nova cepa da covid; demência; cólica e dores crônicas •
Campanha visa completar caderneta vacinal de jovens. Padilha faz apelo aos pais contra hesitação vacina.
Há 50 anos, em cidade do norte mineiro, tinha início experiência singular de saúde pública, que foi um dos embriões da Reforma Sanitária. Como ela ecoa no Sistema Único ainda hoje, e quais são os obstáculos
• Radis acompanha um dia de uma equipe do Samu • E MAIS: saúde LGBT+; Padilha na Opas; saúde privada no Reino Unido; bebês palestinos prematuros •
Boletim “CEInfo – Saúde em Dados”, publicado pela secretaria municipal de saúde da capital paulista, traz informações que ilustram o problema da iniquidade
Nova diretora de Bio-Manguinhos fala sobre conquistas de alta tecnologia alcançadas pelo laboratório público de imunobiológicos da Fiocruz. Mas alerta: a fragmentação do orçamento, ampliada pelas emendas parlamentares, atrasa a continuidade de seus esforços
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