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Setores tradicionais pouco contribuirão para reconstruir o país. Para suplantá-los e atualizar estrutura produtiva, Lula precisa apostar em novo projeto de nação. Ele inclui a indústria digital, a distribuição de renda e sustentabilidade
Na cúpula do G7, o presidente defendeu o Estado indutor de políticas públicas voltadas para o bem-estar coletivo. Porém, a proposta de austeridade suave avança – e pode capturar investimentos públicos. É hora de alinhar discurso e ação
Governo avança em pautas sociais, mas derrapa na política fiscal. Cedeu ao “arcabouço” de Haddad, insiste na visão ultrapassada de superávit primário e furta-se em rever as metas de inflação, possível contraponto às sabotagens do Banco Central
Setores do governo encampam a bandeira de “equilíbrio fiscal” para viabilizar o pagamento dos juros que alimentam o rentismo. Porém, retomar o desenvolvimento nacional exigirá evitar a tragédia de erros que é a austeridade
Uma contradição marca o mandato de Lula, agora em seu quinto mês. Presidente mantém promessa de enfrentar desigualdade e regressão do país. Não parece se dar conta de que “arcabouço” preparado pela Fazenda impedirá cumprimento da promessa
Um bolsonarista impõe os juros mais altos do mundo. Diante disso, caberia ao governo multiplicar o investimento público e alavancar um novo ciclo de desenvolvimento. Mas ministro da Fazenda cede ao discursos financistas
Em seu início, governo entra num labirinto de juros elevados e “austeridade suave”, quando precisaria elevar despesa pública para a reconstrução do país. É preciso enfrentar o financismo, que tenta capturar a política econômica através da monetária
Para superar a terra arrasada, o governo precisa apostar no protagonismo do Estado através dos planos nacionais e regionais de desenvolvimento. Um outro Brasil exige enfrentar as pressões da banca, em vez de tentar suavizar a austeridade
Comparada ao teto de gastos, a proposta de Fernando Haddad é um pequeno avanço. Mas as despesas com juros seguem intocadas. A reconstrução do país requer Estado forte. Sem isso, haverá graves consequências políticas e sociais
Dispositivo constitucional que veda juros acima de 12% ao ano nunca foi implementado. Em 2003, Congresso o revogou. É preciso colocar novas rédeas no financismo. Isso exigirá instituições e política monetária, voltadas às maiorias
• “OAB dos dentistas” em debate • Guerra civil no Sudão atinge saúde • Fiocruz pede segurança cidadã • E MAIS: Saúde e IA; Manual de surtos; Tylenol nos EUA; Mulheres na saúde •
O uso de antidepressivos e antipsicóticos realmente ajuda a tratar o sofrimento psíquico? Evento na Fiocruz expõe dados que sugerem o contrário, evidencia os riscos destes fármacos e indica a necessidade de sondar práticas e cuidados desmedicalizantes
Ação predatória de grandes corporações desestabiliza o clima no Sul Global. Mas quem vai responsabilizá-las? No Paquistão, surge uma notável iniciativa: camponeses afetados por enchentes processam empresas alemãs, exigindo indenização milionária
O primeiro relatório do projeto “Monitoramento da rotulagem de alimentos no Brasil” apontou que dos 39 mil alimentos e bebidas […]
Há todo um processo de adoecimento coletivo gerado pela violência. Um trauma que deixa feridas objetivas em milhões de cidadãos.
Mais que ação logística, ele é essencial à integralidade do cuidado, autor argumenta. Para que avance enquanto política universal, que tal um programa nacional para a atividade, com coparticipação do financiamento e sistema integrado de informações?
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