Mais que “vanguarda artística”, movimento vislumbrou a vida desmercantilizada, a potência dos povos “selvagens”, o reencantamento e a reerotização do mundo. Por isso, desejou o comunismo. Breve passeio sobre sua trajetória
Na parte final do novo ensaio: as sintonias e dissensos entre as teorias de emancipação social e o ambientalismo. Por que as duas correntes podem — e precisam — se reencontrar. A transição necessária para uma lógica pós-capitalista