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Um balanço do governo Milei: desmonte da indústria, investimento estancado, explosão da pobreza – e, ainda assim, inflação de quase 100% até agosto. O plano: reprimarização radical do país. E ele ainda não desistiu do projeto de dolarização
Crescimento, bem acima do que esperavam os analistas “de mercado”, mostra papel multiplicador dos salários e a possiblidade de reconstruir a indústria. Mas também expõe a enorme regressão produtiva, depois de quatro décadas de neoliberalismo
Rentistas drenam cerca de 6% do PIB brasileiro por meio de juros da dívida. Enquanto isso, salários estão desvalorizados, há precarização e um quarto da população depende do Bolsa Família para não passar fome. Governo ousará enfrentar este sequestro da riqueza coletiva?
Especuladores “exigem” cortes na Seguridade e Educação, mas ocultam a conta dos impostos que o Estado não cobra. Quais são eles? Como chegarão a R$ 790 bilhões, sempre beneficiando as elites? Como somam-se aos juros da dívida para capturar a riqueza social?
Arábia Saudita deixa de lastrear suas exportações na moeda estadunidense Outros países devem trilhar este caminho. Com os Brics, a desdolarização é tendência. E escancara a crise de um Império afundado em guerras, pobreza e dívidas públicas
O ataque aos gastos sociais é implacável. Vem da velha mídia, parlamentares, bancos… Além da Saúde e Educação, a Previdência– essencial para 150 milhões de brasileiros – está na mira. Mas a dívida pública, que drena bilhões do Estado, sequer é discutida
Na cruzada contra os gastos públicos, pouco importa ao financismo se os indicadores econômicos vão bem. O plano é desgastar o governo, forçando-o a liquidar conquistas históricas, enquanto oculta-se a captura obscena de recursos por meio dos juros
Em dez anos, taxa de sindicalização caiu de 16,4% para 9,2%. Diretamente ligado à contrarreforma trabalhista, fenômeno também deve-se ao definhamento da economia. Sem condições de luta (e consumir), população retroalimenta a crise
Programa investirá menos da metade do que o país paga, em juros, ao 0,1%. Além disso, 57% das somas dependem dos grandes grupos econômicos – estes que abocanham, a cada ano duas vezes mais verbas que Saúde e Educação juntas
Convite a um debate necessário. Diminuir a jornada de trabalho, sem rebaixar salários, permitirá gerar milhões de novas ocupações – e redistribuir ganhos de produtividade oferecidos pela tecnologia. Luta é indispensável para enfrentar a precarização
Em seu último dia, Abrascão debate chacinas e o aumento de mortes por armas de fogo. Para romper o ciclo neoliberal de imediatismo e demagogia, pesquisadores defendem o SUSP: um sistema com participação social e planejamento baseado em evidências científicas
No Abrascão, a crítica ao sistema de propriedade intelectual que impede o direito à saúde – e a urgência de mudanças nos órgãos regulatórios
Dois pesquisadores apresentam, no grande encontro da Saúde Coletiva, suas contribuições. Uma maneira nova (e subversiva) de enxergar a alimentação. O uso de big data para construir políticas de igualdade. Saberá o poder público aliar-se à academia para enfrentar as misérias do país?
Desigualdades no Brasil geram distorções no acesso à saúde, e SUS pode ser considerado “menor” que setor privado. Como mudar a lógica?
No Abrascão 2025, debatedores defenderam que fortalecer o Complexo Econômico-Industrial da Saúde gera emprego, desenvolvimento e garante acesso a medicamentos essenciais
Secretário do governo alerta para falta de direcionamento de políticas públicas e defende: é preciso retomar a Rede Nacional de Proteção e Defesa Dos Direitos Humanos das Pessoas Idosas
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