Na reunião ministerial, presidente avisa que está pronto para a disputa de projetos, também mirando as eleições de outubro. Parece ótimo, em princípio. Mas que ideia de país e de mundo a esquerda sustentará para esta batalha?
Ex-presidente ameaça “banho de sangue” caso não vença e fala em deportar milhões de imigrantes. Mas avança a tentativa de candidatura “não partidária” pelo movimento No Label. E Kennedy Jr. parece prestes a indicar uma vice
Novos depoimentos no inquérito sobre a tentativa de golpe comprometem ainda mais o ex-presidente. Ex-comandantes do Exército e Aeronáutica afastam-se da trama. Mas suas instituições prestarão contas ao país?
Por trás da disputa interna “incendiária” que consome a legenda, suas duas origens: uma sigla egressa da ditadura e outra do fisiologismo multipartidista. Como pano de fundo, um problema central no país: a degradação da democracia
Nikolas Ferreira, Caroline de Toni e outros celerados. Ultradireita indica, para comissões-chave da Câmara, parlamentares cujo papel é amplificar a pauta ultraconservadora, ocultando o debate dos temas nacionais. Há uma resposta eficaz a esta artimanha
Bolsonaro deu o sinal na manifestação: Câmaras de Vereadores serão o alvo da sua base neste ano. Apoio de igrejas neopentecostais, capilarizadas em todo o país, pode ser determinante. Esquerda precisa sair da defensiva e oferecer novos horizontes