Autor de pesquisa sobre a teia de corporações que comanda a economia no Brasil destrincha a situação no campo da saúde. Ele explica como os grandes grupos espalham seus tentáculos e acumulam poder. Mas defende: Estado ainda pode agir
Comitê interministerial traça estratégia robusta para erradicar ou reduzir drasticamente 12 enfermidades ligadas à pobreza. Brasil tem oportunidade de ser líder global nesse combate, agora que há disposição renovada para enfrentá-las
• Pronunciamento de Nísia e o que se sabe sobre a dengue • Funcionários da Prevent Senior trabalharam com covid • Governadores de MG e SC contra a vacina • Vacinas contra catapora em falta • Crise em hospital de Cuiabá •
• Juiz decide a favor de São Camilo, que recusou DIU • Setor suplementar deve seguir diretrizes do SUS, afirma professora • Inflação na saúde privada global • Ministério da Saúde anuncia retomada de obras • Adeus a Mena •
Chefe da assessoria internacional do ministério antecipa agenda do país para negociações deste ano. Ela inclui estímulo à soberania dos países na produção de vacinas e medicamentos – além de um tratado pandêmico que enfrente o apartheid sanitário
• Reino Unido volta atrás e quer banir cigarros eletrônicos • Direito ao aborto na constituição francesa? • 521 municípios receberão vacina contra dengue • O ano mais quente no Brasil • Aquíferos do mundo estão secando •
• CFM tenta desmoralizar vacina, mas vai parar na Justiça • Hospital se nega a implantar DIU; MS rebate fundamentalismo • Seca da Amazônia é fruto das mudanças climáticas • Sarampo se espalha na Europa
Terminada a pandemia, sistemas sanitários do mundo permanecem frágeis, subfinanciados e desiguais. Há dois caminhos: aprofundar a mercantilização ou dar alguns passos rumo ao Comum. Cebes debate papéis que Brasil pode jogar