Por décadas, o Estado criou dinheiro a partir do nada para financiar infraestrutura e bem-estar dos migrantes internos. Agora, fará o mesmo pela tecnologia de ponta e por novas políticas públicas. Loucura? Só para quem subordinou-se ao rentismo
Pequim é frequentemente acusada de impor a “armadilha da dívida” ao continente. Mas empréstimos não têm os juros leoninos do FMI e são feitos com respeito a projetos nacionais. Após pilhar países africanos, o Ocidente não suporta essa “volta por cima”