Enquanto Trump ameaça com anexações e tarifas, Pequim sugere que vai se abrir cada vez mais ao mundo. Mas sob alguns princípios: a “civilização global” sem hierarquias ou valores absolutos e a ideia de que nenhum país é detentor dos “valores universais”
Por décadas, o Estado criou dinheiro a partir do nada para financiar infraestrutura e bem-estar dos migrantes internos. Agora, fará o mesmo pela tecnologia de ponta e por novas políticas públicas. Loucura? Só para quem subordinou-se ao rentismo
Estudioso analisa o desenvolvimento do país, prestes a encerrar seu Plano Quinquenal. Aprofundamento da cooperação com o Sul, soberania alimentar e autossuficiência tecnológica são os principais horizontes. Mas o cenário geopolítico será mais conturbado com Trump…
Pequim é frequentemente acusada de impor a “armadilha da dívida” ao continente. Mas empréstimos não têm os juros leoninos do FMI e são feitos com respeito a projetos nacionais. Após pilhar países africanos, o Ocidente não suporta essa “volta por cima”