Cafira Zoé
poeta. artista visual. design gráfik. cientista. kinoatuação y atriz-ator no teat(r)o oficina.
integrante da associação teat(r)o oficina uzyna uzona e do núcleo de estudos da subjetividade.
integrante da associação teat(r)o oficina uzyna uzona e do núcleo de estudos da subjetividade.
OutrasPalavras
Um manifesto dos “operários da arte”
Teatro Oficina propõe a criação de fundo emergencial para trabalhadores da Cultura. Esforços coletivos serão necessários para construir o mundo pós-pandemia – e Imaginação e Poesia serão tão cruciais quanto Ciência e Educação
Poéticas | por Cafira Zoé
OutrasPalavras
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Glauber, heroísmo e refundação da políticapor Luiz Eduardo Soares
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Por trás do colorido nas prateleiras do supermercadopor Susana Prizendt
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E segue o baile da austeridade…por Paulo Kliass
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O corvo, a pomba e a impotênciapor Franco Berardi
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Trump: eis o “Grande Plano”por Michael Hudson
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Uma autópsia do Ocidentepor Antônio Sales Rios Neto
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Literatura: “Os espíritos os olham aflitos”por Mario Rui Feliciani
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Lula e a política do não enfrentamentopor Bruno Fabricio Alcebino da Silva
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Cinema: A poesia do transitóriopor José Geraldo Couto
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Poderá o pós-capitalismo surgir do Estado?por Álvaro García Linera
OutraSaúde
OutraSaúde
O crime organizado do tráfico de órgãos no Quênia
• No Quênia, o horror da mercantilização de órgãos • O desespero dos quenianos que se submetem ao tráfico • Nova estratégia da ultradireita para proibir aborto em casos de estupro • O risco dos desafios de redes sociais para crianças •
por Luiza Brazuna
OutraSaúde
Mais Médicos: surge uma contradição na base do SUS
Estaria o programa servindo para precarizar o trabalho na Atenção Básica? Dois médicos de família alertam: já se fazem contratações injustificáveis pelo programa. Sem estratégia para fixar os profissionais a longo prazo, problema da falta de assistência não se resolverá
por Gabriel Brito
OutraSaúde
Acordo das Pandemias: os limites de seu texto final
A OMS anunciou um consenso e tudo indica que o tratado será adotado em maio. Ele será importante, mas não o acordo de que o mundo precisa: timidez das cláusulas, diluídas pelas grandes potências, poderá manter países em desenvolvimento vulneráveis
por Guilherme Arruda