Documentário vencedor do Oscar, não é um filme de guerra usual. Traz imagens e narrativas de vidas luminosas na Cisjordânia. Mostra que sempre haverá uma aldeia a ressurgir das cinzas; a relançar as vozes, os corpos, arte e língua de um povo que resiste e se reinventa
A barbárie colonial pelas vozes de suas maiores vítimas. Demolição de casas e escolas são constantes, além de ataques a seus corpos, saúde mental e pátria. São refugiadas na terra que habitam. Como a militância feminista pode descortinar e dar alento a traumas silenciados?