Semana de 1922 escancarou, na remota e pujante São Paulo, a vontade de ser contemporânea de seu mundo. Ficou óbvio que o atraso brasileiro era, na verdade, profundamente desejado. Esta fratura exposta ainda dói em nosso corpo social
Lançado no Brasil Arqueologias do futuro, livro que reinventou a crítica a esse subestimado gênero literário. O autor crê que imaginar outros mundos é essencial para criar fissuras na ordem atual, que parece encerrada em si mesma e sem perspectivas