Obra relançada traça o percurso da filósofa que desafiou o sexismo e o “racismo à brasileira”. Celebra o vigor de suas lutas e convoca à insurgência contra o genocídio que nega a humanidade negra. Em diálogo, seus legados mostram a história a partir dos afrodescendentes
Viagem através de um mito amazônico. Por trás da proibição feminina às “flautas sagradas”, uma narrativa oral complexa de resistência e usurpação de poder. Mas entrou o olhar do colonizador, que reeditou histórias e confinou as mulheres a papéis de gênero