O fim do mundo ou o fim do capitalismo?

Essa é a questão que o filósofo Mark Fischer destrincha em Realismo Capitalista — livro que acaba de ser lançado no Brasil, pela Editora Autonomia Literária. Concorra a 2 exemplares gratuitos, exclusivos para Outros Quinhentos

Por Simone Paz Autonomia Literária

Mark Fischer é um daqueles “filósofos malditos”. Escritor crítico, teórico cultural, filósofo e professor no Departamento de Cultura Visual em Goldsmiths, na Universidade de Londres, ele passou a ser reconhecido por meio de seu blog k-punk no começo dos anos 2000 por seus textos sobre política radical, música e cultura popular.

Seu livro Realismo Capitalista é de 2009, mas finalmente chegou ao Brasil, com tradução impecável e o trabalho sólido da Autonomia Literária, editora parceira de Outras Palavras que publica obras cruciais para entender economia e política mundial.

Não se assuste, a leitura de Realismo Capitalista é rápida, divertida e dinâmica. Em nosso site, publicamos um de seus capítulos: O Capitalismo e o Real, leia.

Para concorrer a um dos dois exemplares grátis, em sorteio, basta ser membro do nosso financiamento coletivo Outros Quinhentos e preencher este formulário até 2/10.

Não conhece Outros Quinhentos ainda? Dê uma espiada no programa que sustenta nosso jornalismo independente, aqui!

Sinopse:

Após 1989, o capitalismo se apresentou com sucesso como o único sistema político-econômico aparentemente viável no mundo – uma situação que só começou a ser questionada para fora dos círculos mais duros da esquerda a partir da crise bancária de 2008, quando começa-se a entender a urgência de se desmontar a ideia de que “não existe alternativa”. Este livro, escrito pelo filósofo e crítico cultural britânico Mark Fisher, desnuda o desenvolvimento e as principais características do “realismo capitalista”, conceito que delineia a estrutura ideológica em que estamos vivendo. Usando exemplos de política, filmes, ficção, trabalho e educação, argumenta que o “realismo capitalista” captura todas as áreas da experiência contemporânea.

Gostou do texto? Contribua para manter e ampliar nosso jornalismo de profundidade: OutrosQuinhentos

Leia Também:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *