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Filósofo explica – com evidências – o que leva pessoas a crerem em teorias estapafúrdias, como o terraplanismo. E como a extrema-direita se aproveita de emoções identitárias para atacar o conhecimento e promover o ódio ao próximo
Em nome da luta, justíssima, contra visões colonialistas do saber, crescem teorias que negam a possibilidade de conhecer o real. É uma tendência retrógrada, que favorece a pós-verdade, as “fake news” e projetos como os de Bolsonaro e Trump
Bolsonaro buscou inspiração nos EUA para orientar seus primeiros 100 dias de governo e implantar um projeto neofascista onde o presidente eleito é o principal inimigo da democracia e das políticas públicas
Primeira análise de um discurso. Em curiosa tentativa de desconcertar o jornalismo, ex-capitão diz e desdiz, o tempo todo. Escolha sua própria verdade. Você finalmente será livre — para segui-lo
Douglas Rushkoff, um dos grandes teóricos do mundo digital, adverte: redes sociais mobilizam nosso lado réptil-primitivo, para que troquemos a política pelo consumo
Mais que mera consagração do cinismo no poder, ela é fruto de um capitalismo bruto, que rompeu a aliança com a diversidade e o politicamente correto
Uma corrente científica pós-moderna sustenta que a verdade é apenas uma grife no mercado de ideias. Que relações terá com o avanço assustador das fake news?
Noam Chomsky explica como as provocações militares dos EUA, e a ampliação de seu arsenal atômico, multiplicam risco de um conflito que dizimaria o planeta
Criador da rede teme ter gerado um monstro. O que ele propõe contra captura de dados, confusão entre fatos e mentiras e publicidade política manipuladora
Elites políticas qualificam-no como “perigoso”. Mas o sistema político está em crise e é preciso reinventar a democracia — ou sucumbir aos que querem destruí-la
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas