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Instituto financiado por gigantes como Google e iFood está por trás da Frente Digital e faz pesado lobby no Congresso. Luísa Canziani (PTB) é a líder. Em tempo recorde, deputados aprovaram lei de salvo-conduto para abusos no uso de inteligência artificial
Câmara derruba ataque de Guedes aos salários do funcionalismo e reaviva parte da pauta indígena que Bolsonaro vetou. Sem recursos, Planalto já trama reduzir os R$ 600 a menos da metade. E mais: como as crianças ampliam difusão da covid
Remover conteúdos e contas, como fez STF, não impedirá “gabinetes do ódio” — e pode ferir direitos digitais. É preciso, antes, atacar os arquitetos das fake news, o que exigirá políticas públicas e transparência das corporações
Se for efetivada, cobrança por pacotes de dados punirá quem abre rede ao público e premiará empresas que se recusam a investir na robustez e velocidade dos serviços
Aberta consulta pública sobre decreto presidencial que definirá possível vigilância na rede, tráfico de dados pessoais e neutralidade. Cenário é difícil; mobilização social, indispensável
Por Helena Martins e Jonas Valente, no Intervozes
Após aprovação do Marco Civil, Gilberto Gil e o criador da web sustentam, em São Paulo: resgate da democracia, no […]
Como Marco Civil, que pode ser votado finalmente hoje, evita privatização e elitização da rede. Qual a tática das grandes empresas para bombardear lei
Por Marcos Ianoni, no Jornal do Brasil
Câmara deverá votar nas próximas horas projeto sobre futuro da internet. Ele contém grandes avanços — mas, também, um retrocesso inaceitável
Pela Campanha Marco Civil Já
Prestes a ser votada, lei pode quebrar controle que velha mídia ainda exerce sobre opinião pública. É esta a razão da encarniçada resistência
Por Luis Nassif, em seu blog
Aprovado na Câmara, projeto obriga, enfim, plataformas a contribuir com o audiovisual. Mas desvirtua o modelo que promoveu inovações e pluralidade no cinema brasileiro. Corporações podem escolher onde aplicar boa parte dos recursos – inclusive, nelas próprias
Mundo eurocêntrico, responsável histórico pela crise, quase não reduz emissões. Quer comprar, num “mercado de carbono”, o direito de poluir. E recusa-se a financiar as tarefas de mitigação. Três pontos cruciais para compreender a COP30
Cresce pressão por respostas concretas, depois de a temperatura subir mais de 1,5ºC em relação à média pré-industrial. Sabotagem dos EUA, ausência de recursos financeiros e retórica sem compromisso tornam a conferência um espelho da crise de governança global. Haverá virada?
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