Outras Palavras busca estagiári@

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Para acompanhar o debate em torno do novo Código Florestal e informar sobre ele. Não há remuneração, mas se aprende muito

Um projeto de lei que altera o Código Florestal brasileiro irá a votação na Câmara dos Deputados em curto prazo. Há riscos reais de retrocesso, com aprovação de uma lei mais complacente com o desmatamento e outras formas de ataque à natureza.

Outras Palavras, que tem acompanhado o tema (ver aqui e aqui), quer abordá-lo de forma mais constante e profunda. Para isso, abre vaga de estágio. Não há contrapartida financeira, mas oportunidade de seguir um assunto instigante, praticar técnicas avançadas de pesquisa em mídias eletrônicas, ter acesso a um conjunto de fontes e praticar boa redação jornalística.

Para candidatar-se, basta preencher um rápido formulário. Terão preferência estudantes de qualquer curso superior, mas outr@s interessad@s poderão igualmente se candidatar. Conta pontos ter algum conhecimento sobre questões ambientais e, se possível, a respeito do próprio debate em torno do código. Facilidade para redigir de modo claro é bastante desejável.

Nosso objetivo é que a pessoa escolhida acompanhe — em especial por meio das mídias horizontais e de entrevistas telefônicas ou presenciais — os diversos movimentos que antecedem a votação no Congresso: pronunciamentos e articulações da sociedade civil, debates no Congresso Nacional, mobilizações. Este esforço deverá resultar na produção de posts para este blog e, eventualmente, revista eletrônica. O trabalho será apoiado pela equipe do site e por colaboradores (entre eles, André Sampaio, da ONG Sociedade Chauá).

Se estiver em São Paulo, @ estagiári@ poderá trabalhar a partir de nossa redação, onde será orientado sobre métodos de pesquisa, acessará as ferramentas avançadas que o site desenvolveu para buscas eletrônicas e terá seu trabalho editado e comentado. A iniciativa servirá de piloto para a concretização de um dos objetivos de Outras Palavras em 2011. Queremos estimular a formação de uma rede de colaboradores e blogueiros, com distintos graus de experiência, para articular a horizontalidade e democracia das novas mídias com as melhores técnicas do jornalismo, hoje abandonadas pela mídia tradicional.

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