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Redação

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Boa Noite, li a matéria, faz mais de 10 anos que venho trabalhando em prol das colmëias, desenvolvi uma tecnologia única, capaz de salvar as abelhas, posso trabalhar apartir da producão de rainhas, mais resistentes, ou atuar diretamente em cada colmeia, com o Ecotrub BEE. temos resultados de campo bastante expressivos mas a CBA, nao tem interesse, quer projetos que soibre subsidos, tipos os que est~ao rolando na TV.
JANTAR DE INAUGURAÇÃO DO NOVO BLOG NADANDO CONTRA POLUIÇÃO DA CORRUPÇÃO CONVITE GRATUITO INFORMAÇÕES NO NOVO BLOG nadandocontrapoluicaodacorrupcao.blogspot.com
oi, vcs tem um email de contato? gostaria de contribuir, mas minha conta no pagseguro foi fechada
No mes passado fiz uma contribuicao( via boleto) ao outros quinhentos, quero manter minha colaboracao, mas nao consigo emitir o boleto agora, como nao tenho cartao de credito , nem conta bancaria, peco instrucoes de como proceder para depositar minha contribuicao .
Olá, fiz um comentário em “Trabalho sexual, dignidade e preconceitos” que não foi ainda espera pela avaliação dx moderadorx, embora outros que foram postados mais tarde já tenha sido avaliados. Por favor, embora eu creio que não tenha violado nenhuma das regras mais comuns (o comentário de ser relacionado ao tema, não haver palavras agressivas contra outros comentaristas ou autor etc.). No caso informei problemas em alguns links e uma pequena procura que fiz sobre comentários de clientes.
Seu comentário já foi aprovado. Os demais que foram aprovados automaticamente por que estes usuários já tinham comentários aprovado anteriormente.
Atenciosamente.
Opa tem um texto de marcação um pouco feio em um site de vocês: http://www.ipiranga895.outraspalavras.net/ link pessoas.
Bom dia,
Sou um cidadão francês casado com uma gaúcha. Morrei anos em Porto Alegre. Tenho uma mensagem a difundir.
Acabei de ver uma reportagem surpreendente da televisão pública francesa a respeito dos índios brasileiros e da extração da madeira que lhes destrói. Acontece que um dos maiores importadores da madeira brasileira na França – e espécies proibidas de exportação – é o cônsul honorário do Brasil na cidade de Le Havre, na Normandia, o senhor Emmanuel Guillmette. Ele trabalha com empresas que são denunciadas pelo IBAMA e regularmente condenadas pela justiça brasileira. Sua empresa foi alvo de ações da parte de movimentos ambientalistas. Como se pode dar o cargo de cônsul do Brasil na França a um homem que desrespeita tanto o povo brasileiro? O consulado fica em um canto de seu negócio! Entende por que é cônsul do seu país? Brasil, acorda! O e-mail deste benfeitor do Brasil: emmanuel@guillemette-bois.com.
Atenciosamente,
Pierre Bérard.
Olá Amigos, por onde posso postar meus textos? Por aqui? Um abraço..
Teo, manda para a gente conhecer: antonio@outraspalavras.net. Abração!
Te mandei um e-mail, grande abraço
Na reportagem a seguir,j no primeiro parágrafo, suponho que a expressão seja “pureza étnica” e não “pureza ética”. http://outraspalavras.net/capa/ucrania-o-lacos-discretos-entre-eua-e-neo-nazistas/
Perfeito, e muito obrigado pela correção!
Abraços
Antonio
Gosti (lol) Minha pergunta: como, sem ônus, ter uma poesia grafitada?
esta: http://pote-de-poesias.blogspot.com.br/2012/08/poesia-de-rua.html
ou
http://pote-de-poesias.blogspot.com.br/2014/03/um-dia-quem-sabe.html
?
Olá. Na reportagem “São Paulo: começa ocupação Copa do Povo, eu postei uma resposta aos respectivos comentários de Renata e Vitor. Na correria e tudo mais cometi alguns erros grotescos e gostaria de postar novamente estas respostas revisadas. Seria possível ter estas respostas deletadas pelo moderador do blog para que eu possa postar novamente com as correções feitas? Obrigado.
Pronto, Leonardo, está deletado! Abração, Antonio
como faço prá atualizar meu cadastro com vcs? estou mudando de email e quero receber o outras palavras por lá.
“QUEIMAR” A MARCA-BRASIL VIROU ESTRATÉGIA ELEITORAL
Antonio Barbosa Filho
DELFT (Países-Baixos) – Estudiosos de marketing em todo o mundo dedicam-se a um campo relativamente novo nesta área, que é a criação e as características da chamada “nation brand” ou “marca-país”. Já em 1965, pesquisas aplicadas mostraram que o consumidor dá avaliações diferentes a um mesmo produto que lhe é oferecido, dependendo do rótulo “fabricado em…”, ou seja, ele leva em consideração a localidade de origem na hora de decidir uma compra.
A partir deste dado, muitos estudos se seguiram, e o conceito de “marca-país” passou a ser discutido seriamente como fator importante no comércio e na propaganda mundiais. Está consolidada, por exemplo, a distinção entre “identidade nacional” (conjunto dos elementos que dão personalidade a um país, incluindo sua história, geografia, artes, cidadãos famosos, etc.) e “imagem nacional” (a maneira como o país é visto nos demais países e no mundo como um todo). A identidade forma-se historicamente; a imagem pode ser melhorada, assim como pode piorar, e há vários métodos para medi-la tecnicamente.
A imagem é levada em conta, segundo pesquisas, também pelos executivos de grandes empresas com poder de decidir a destinação de investimentos num determinado país. Estudo do Communication Group e do Think Tank You Gov, da Grã-Bretanha, em 2006, concluiu que 92% desses executivos afirmam que a imagem de um país é “fator vital” para suas escolhas. 65% acham difícil decidir por um novo empreendimento apenas baseado em “hard factors” – fatores estritamente numéricos – e 60% afirmam que os “soft factors” ( estilo de vida, arquitetura, artes, etc.) são crescentemente importantes.
Ora, um evento como a Copa do Mundo de Futebol é um momento privilegiado para o país-sede incrementar a sua imagem positiva no exterior, partindo de sua “identidade” e agregando novos valores ao conjunto de sua representação mercadológica. Segundo o professor Marco Antonio Ocke, da USP, “para o país-sede, a Copa mostra-se eficaz ferramenta de promoção da localidade como força econômica com o objetivo de captar investimentos, atrair visitantes, moradores e profissionais, fomentar o comércio, a indústria e as exportações”. Ao organizar o campeonato de 2006, a Alemanha usou-o para reaquecer sua economia, que atravessava fase de baixa depois dos custos da reintegração. Com o slogan “Um mundo entre amigos”, o país gerou cerca de 4 mil empregos por ano desde o anúncio dos jogos, alavancando cerca de 10 bilhões de euros para sua economia. Houve um crescimento geral do PIB e grandes obras e avanços nas áreas esportiva, de turismo e de tecnologia da informação.
A Copa é tal oportunidade de promoção mundial que a Austrália, por exemplo, de onde sairá o terceiro maior contingente de visitantes, cerca de 20 mil, realizará uma série de eventos culturais nas cidades onde sua seleção nacional se hospedará ou jogará, Vitória, Cuiabá, Curitiba e Porto Alegre. O país tem 40 bilhões de reais investidos no Brasil, recebe 20 mil estudantes brasileiros por ano, e quer aproveitar a Copa para ampliar sua presença em todos os setores. Também a Holanda promoverá exposições e eventos paralelos à Copa, como outros países. Cabe ao Brasil esperar que todos os países visitantes levam daqui muito mais do que vão trazer.
O FATOR POLÍTICO-ELEITORAL
Os planos do Governo brasileiro para a Copa de 2014 incluem “agregar novos elementos à imagem do país (economia forte, capacidade de inovação, sustentabilidade) sem deixar de reforçar as características positivas pelas quais o país já é conhecido (hospitalidade, belezas naturais, diversidade cultural)”. No tema “negócios”, o planejamento dos órgãos envolvidos com o mega-evento prevê, internamente, “estimular a descentralização economica, potencializando e atraindo investimentos para as diversas regiões; e estimular a cultura do empreendedorismo a partir da Copa”. Na frente externa, pretende-se “imprimir à imagem dos produtos e marcas brasileiras atributos de tecnologia, qualidade, inovação e sustentabilidade, contribuindo para o aumento das exportações; apresentar o país como fonte de oportunidades para parcerias e soluções sustentáveis de alto crescimento; e atrelar à imagem do país sua importância para a economia e a política internacionais”.
Vê-se que muito além dos campos de futebol, que reunirão centenas de milhares de torcedores em doze capitais de Estados, há muito mais em jogo. O Brasil pode galgar um degrau importante no seu conceito geopolítico e comercial, ampliando sua presença no cenário internacional do século que começa. Ou pode mostrar-se um país carente de organização, governabilidade e eficiência, fatores que valem, no mínimo, tanto quanto a simpatia de seu povo, a beleza de suas paisagens, a riqueza de sua Cultura.
As manifestações de rua contra a realização da Copa não chegam a preocupar, já que são normais em todos os países democráticos. A menos que resvalem para depredações de grande porte, ou causem vítimas brasileiras e estrangeiras – para o que o governo federal, os estaduais e municipais afirmam estar devidamente preparados, inclusive com respaldo de órgãos de segurança dos países participantes – os protestos podem até servir de atestado de nossa estabilidade política, da ampla liberdade de manifestação, da maturidade democrática do país – pontos positivos para a “imagem”.
Esta imagem vinha melhorando ao longo dos últimos dez ou quinze anos. Em termos de eventos, a Copa das Confederações da FIFA, em meados do ano passado, foi um teste muito positivo. A audiência internacional de TV na final entre Brasil e Espanha foi 50% maior do que a final da última Copa do Mundo, entre Holanda e Espanha. Dos estrangeiros que aqui estiveram para a competição, 75,8% disseram em pesquisas que pretendiam voltar ao Brasil para a Copa de 2014. 70% afirmaram que tiveram suas expectativas com o país atendidas ou superadas; 95% aprovaram os estádios; 72% aprovaram os transportes públicos (!), e 88% gostaram dos serviços de táxi. Também foi um sucesso a “disponibilidade dos funcionários nos estádios e outras instalações em dar informações”, elogiada por 89,5% dos turistas-torcedores. Já a qualidade e preço da alimentação nos estádios foi reprovada por 78,2%.
De poucos meses para cá, cresceu o número de reportagens negativas na mídia internacional sobre o Brasil, mas isso resulta do próprio fato de as atenções do mundo estarem se concentrando mais no país. Os problemas mostrados, e os preconceitos revelados, por exemplo, pela revista liberal The Economist, que chamou os brasileiros de “preguiçosos”, ou pelo jornal sensacionalista Daily Mirror, que colocou Manaus entre as cidades mais perigosas do mundo, cujos riscos incluem “cobras venenosas e tarântulas” são reversíveis. Tudo depende da normalidade dos jogos, da recepção aos turistas e torcedores, e do funcionamento razoável da infraestrutura.
O fator mais preocupante é outro: a oposição política ao governo Dilma Rousseff, nesse ano eleitoral, tem demonstrado que o fracasso da Copa do Mundo lhe convém. Ela teme que a vitória da seleção brasileira leve o país a uma tal euforia que isso contagie o governo e influa numa fácil vitória da candidata do PT. Assim, há evidente torcida entre forças políticas de extrema-esquerda, do centro-direita e de pequenos grupos de extrema-direita (aqueles que convocaram marchas em favor de um golpe militar, fracassadas em 22 de março último), para que o Brasil saia derrotado dentro e fora dos gramados. Um caos nas cidades-sede seria de grande proveito para as oposições na campanha eleitoral que se aproxima, e para a qual elas não parecem contar com propostas e candidatos capazes de reverter o favoritismo de Dilma em todas as pesquisas, até agora.
Apostar num fracasso da Copa, porém, envolve muito mais do que o episódio eleitoral. Como vimos, a “marca-país” é algo muito mais sério, importa a várias gerações, e seria lamentável que brasileiros, propositadamente, ajudassem a detonar uma construção tão difícil. Já nos bastam os problemas que realmente temos; não precisamos de outros gerados pela ambição de poder de alguns políticos. Além disso, não há provas de que o resultado da Copa influa decisivamente nas eleições. Já o prejuízo em termos de imagem internacional do país, caso o Brasil falhe, este é previsível cientificamente, e os danos custarão décadas a serem reparados, afetando, inclusive, o próximo megaevento, os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Antonio Barbosa Filho -Jornalista e escritor, autor de A Bolívia de Evo Morales e A Imprensa x Lula – golpe ou sangramento? (All Print Editora). Vive entre a Holanda e o Brasil, e visitou 32 países nos últimos oito anos, alguns várias vezes.
Olá, vocês tem endereço de email? Represento uma instituição e gostaria de contribuir com o projeto.
Até mais!
Oi, Fabiano. Você pode escrever pra mim, Antonio Martins, editor do site: antonio@outraspalavras.net. Abração
Oi,Antônio
Sou estudante de Jornalismo e conheci o projeto outrosquinhentos através de uma matéria que fala de pós consumismo na Europa. Achei interessante a proposta de trabalho existente e gostaria de fazer parte da equipe atuando como estagiário já que estudo o sexto semestre de Comunicação Social – Jornalismo.
Att
Luiz Fernando
Olá… eu utilizo o feed de notícias de vcs, e já faz algumas semanas que ele não está funcionando… podem corrigir?
Olá. Fiz um comentário no site e não estou mais de acordo com o mesmo. Existe maneira de retira-lo? Abraços.
Sim, Pablo. Basta você dizer qual o comentário.
abração
antonio
realamente quem dinheiro pode tudo , esses gringos compram tudo e todos , estâo este epl pensam que sâo sabidos estão senfo usados , por tras disso tem muito interese , lá em brasilia a maioria , tem suas porcentagem . DEUS vai julgar todos eles pode esperar.
(Antonio, um artigo/colaboração para possível publicação)
“Raiz” conclama progressistas a uma reflexão sem dogmas
Antonio Barbosa Filho (*)
As esquerdas, no Brasil e no mundo, precisam recuperar o seu “horizonte utópico”, sem repetir os modelos organizativos do passado, que se esgotaram e trouxeram um desalento generalizado às forças progressistas e às maiorias da população. Os partidos de esquerda, trabalhistas, ecologistas e de outros rótulos não têm conseguido formular respostas eficazes a problemas novos, que não estavam previstos nos clássicos e que a Humanidade ainda não havia enfrentado.
Conceitos históricos que nortearam a luta socialista por séculos, estão sendo substituídos por novas categorias – é difícil falar em “classe operária” e “proletariado” neste começo do século XXI, a não ser forçando uma adaptação da realidade social moderna aos cânones marxistas. Melhor usar Marx e outros filósofos da esquerda como excelente método de análise histórica, no que eles têm de perene. Mas é urgente agregar outras linhas de pensamento, outras filosofias e outras práticas, num amálgama original que – num prazo indeterminado – venha a superar os paradigmas já tradicionais da esquerda.
Isso é (numa interpretação pessoal do Autor, não autorizada pelos envolvidos) o cenário no qual militantes de várias origens da Esquerda brasileira acabam de iniciar uma tentativa de encontrar novos caminhos. A Raiz – Movimento Cidadanista surge com um poderoso embasamento ideológico, nitidamente de Esquerda – pois se coloca ao lado da emancipação do ser humano – mas sem respostas pré-determinadas. Ao contrário, como Movimento, está aberto a um processo de construção coletiva que, juntando a tradição dos vários tons de socialismo a formulações antigas como a ética Ubuntu, da África, e a noção de “bem viver” dos povos originários das Américas, resulte num programa político. Processo longo, difícil, desafiador – mas necessário, diante do impasse que as esquerdas e os povos enfrentam nesta altura do Capitalismo mais financeiro e mais concentrador de riqueza e poder que a História já registrou.
EMBASAMENTO TEÓRICO
A Raiz apresentou no final de março a sua “Carta Cidadanista”, um manifesto de princípios elaborado desde novembro passado, com a contribuição de pessoas de variadas origens partidárias ou não. A inspiração geral foram várias teses e práticas emancipadoras, como a ética-filosofia-ideologia Ubuntu, vivida por vários povos da África do Sul.
Uma definição rasa seria: “crença num laço universal de partilhamento que conecta toda a Humanidade”. Ela poderia ser melhor traduzida nas palavras do bispo sul-africano Desmond Tutu (prêmio Nobel da Paz de 1984: “A minha humanidade está presa e indissoluvelmente ligada à sua. Eu sou humano porque eu pertenço. Ele (Ubuntu) fala sobre a totalidade, sobre a compaixão. Uma pessoa com Ubuntu é acolhedora, hospitaleira, generosa, disposta a compartilhar. A qualidade dá às pessoas a resiliência, permitindo-as sobreviver e emergir humanas, apesar de todos os esforços para desumanizá-las. Uma pessoa com Ubuntu está aberta aos outros, assegurada pelos outros, não se sente intimidada que os outros sejam capazes e bons, por ele ou ela ter própria autoconfiança que vem do conhecimento que ele ou ela tem do seu próprio lugar no mundo”.
Não é tão abstrato como pode parecer: o Ubuntu está presente no Brasil, em manifestações culturais populares e antigas como a roda de samba, a roda de capoeira, o jongo, as cirandas, o candomblé, “rodas onde todos se olham sem hierarquias”, como afirma a Carta Cidadanista.
Nelson Mandela (também Nobel da Paz, em 1993) explicava: “Um viajante em visita à África do Sul poderia parar numa aldeia sem ter que pedir comida ou água. Uma vez que ele pára, as pessoas dão-lhe comida. Esse é um aspecto do Ubuntu, mas há vários aspectos”.
Outra fonte inspiradora da Raiz (o nome, feminino, é para opor-se a “partido”, palavra masculina que já traz à mente a divisão: a Raiz se quer “inteira”) é o Teku Porã, princípio do “bem viver”, praticado pelos povos originários da atual América Latina. Já incorporado às Constituições da Bolívia e do Equador, a idéia-prática ancestral integra o ser humano à Natureza de forma plena, e não trata o ser humano como única parte viva do planeta.
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem um projeto de extensão sobre o Teku Porã aplicado ao tratamento médico, ou melhor, às “práticas integrativas e complementares de cuidado (PIC)”, que estuda as “práticas populares de saúde desenvolvidas por diversos povos ao redor do mundo”. “Esta perspectiva – diz o projeto gaúcho – possibilita o florescimento de um processo ‘circulatório do cuidado’, onde o cuidado em si favorece um melhor cuidado do outro e o cuidado do mundo”.
Outra definição do Teku Porã seria: “sistema de reciprocidade de caráter interpessoal que desestabiliza a primazia do Estado e do mercado como detentores e moduladores da maior parte das relações sociais”. Nada mais revolucionário, nesta era comandada como nunca por Estados subjugados ao “mercado”, especialmente o financeiro…
ECOSSOCIALISMO
Do Ocidente tradicional, que nos acultura desde 1500, a Raiz incorpora a noção do Ecossocialismo, a partir do esgotamento de riquezas naturais exploradas de maneira irresponsável.
Os cidadanistas convocam a todos e todas para a “construção de um pensamento que rompe com a lógica ocidental do sujeito autocentrado e do individualismo exacerbado. Há que descolonizar nossas mentes e corpos, e para isso assumimos outra perspectiva”. (…) “O produtivismo e consumismo, desenfreados e fúteis, somente se mantém devido à exploração predatória dos recursos naturais e só servem à ganância de poucos. Esse modelo é insustentável e, inevitavelmente, levará a Humanidade ao colapso civilizatório”.
A Raiz acaba de ser plantada, mas já conta com muitas adesões, e está longe de ser um partido, tal como os conhecemos. As organizações mais próximas seriam o movimento Podemos, da Espanha e o Syriza, partido que acaba de ganhar o poder na combalida Grécia. Ambos surgiram de baixo para cima, fruto da mesma angústia de povos – especialmente os jovens condenados ao desemprego e a não poderem sonhar com um futuro digno, muito menos feliz. O slogan lançado em Porto Alegre pelo Fórum Social Mundial, “Um outro mundo é possível”, tem ecoado pelo planeta, com resultados pontuais, mas no geral o Neoliberalismo vem evoluindo sob as mais terríveis formas, inclusive o avanço da extrema-direita racista, xenófoba, machista, inimiga da Humanidade.
Tal qual os movimentos similares da Grécia, da Espanha, da Islândia, do Uruguai, a Raiz também pretende transformar-se em partido político. Mas só depois que o Movimento Cidadanista se impuser como uma alternativa legítima e legitimada na sociedade. Para tanto, está criando “círculos cidadanistas” pelo Brasil. Sua tarefa, hoje, é promover debates sobre a Carta recém-lançada, aperfeiçoá-la com a contribuição de todos, numa rede de núcleos autônomos e apenas vinculados entre si pelo objetivo de refletir e construir, horizontalmente, uma proposta nova para o momento histórico. Como diz uma das participantes mais notórias, a deputada federal Luiza Erundina, “se o momento histórico exigir, a Raiz se transformará em partido com uma nova visão do exercício do poder”. Outro fundador, Célio Turino (o criador dos Pontos de Cultura, projeto exitoso dos ministros Gilberto Gil e Juca Ferreira, dos quais foi destacado assessor), afirma que “não há pressa, estamos iniciando um processo que nos parece necessário, como demonstraram as manifestações de junho de 2013. Os jovens estão sem referências, querendo participar, e estamos oferecendo uma alternativa nova, aberta a todas e todos”.
A íntegra da Carta Cidadanista está no facebook, nas páginas do movimento.
Olá, recebo Outras Palavras no email do terra, conta que vou fechar. O que devo fazer para trocar o meu endereço eletrônico? Nos dados abaixo colocarei o email ativo.
Preenche este formulário: https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dFRva1NZc0c4X1h1bnN2X0hhNmdKZ3c6MA
Att.
Olá! o RSS de vocês está quebrado! se puder, seria ótimo se vocês o arrumassem para melhor divulgar e disseminar suas publicações. Muito agradecido mesmo
Caro Yan,
Prezamos muito o RSS. Pra nós, tá funcionando direitinho, nos seguintes endereços:
http://www.outraspalavras.net/feed
http://www.outraspalavras.net/blog/feed
http://www.outraspalavras.net/outrasmidias/feed
Experimente e nos diga se deu certo.
Abração
antonio
Tudo muito bom, mas por que chamar essas pracinhas de “parklets” e não simplesmente de… pracinhas, nome muito mais simpático e de uso corrente pela população que essas pracinhas pretende alcançar?
Tentei postar o comentário acima na aba de comentários da própria matéria mas não consegui. Ao enviar, aparece mensagem de erro solicitando digitação do código captcha, mas não aparecem nem o código nem o espaço para digitá-lo. Gostaria de receber comentários posteriores a esse meu.
Olá, boa tarde!
Por favor, podem indicar de quem é a autoria do belo texto “Guimarães Rosa especula sobre o ato de celebrar”, publicado em 29.06.2015, no Espaço da Oca em Outras palavras? Já contatei a Oca e me redirecionaram a vocês.
Grata
Miriam
Olá, fiz um download de uma imagem, e gostaria de utiliza-la numa pesquisa, embora eu vá fazer uma releitura, eu queria saber como está os direitos dela, e como não tenho o link da publicação, apenas do download, não tenho como ir direto no post. Aguardo um retorno.
Grata.
Prezad@s,
Gostaria de atualizar meu endereço. Como faço?
Também gostaria de saber se minha contribuição já foi regularizada.
Olá,
Eu e outra colega escrevemos algumas reflexões críticas sobre o Projeto Parto Adequado, proposto pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com o apoio do Ministério da Saúde. O mesmo foi publicado em um observatório,
http://www.analisepoliticaemsaude.org/oaps/pensamentos/?id=6eb2d80194df9f4ba4c70ebb4b7b7d1d
Gostaríamos de saber, se têm interesse em divulgar também. Estamos querendo ampliar as formas de divulgar o debate.
abs,
Paloma
Cara Paloma, gostei muito do artigo maior. Podemos publicar?
Abraços
AM, editor
Olá. Gostaria de sugerir uma nova edição do curso sobre Piketty, dentro da proposta dos Outros saberes. Há um grande número de interessados no estudo do pensamento desse autor.
Olá.
Louvo o trabalho realizado pelo Outras Palavras e sou leitor e colaborador.
Votei desde meus 16 anos no PT, porém nunca mais, desde este último governo da Dilma. Estive na manifestação monumental de domingo e posso afirmar que esta foi extremamente eclética e no meu entender uma expressão literal da democracia, já que todos foram, milhares, por livre e espontânea vontade, manifestar sua opinião política.
A cor amarela, não sou de forma alguma nacionalista, se espalhou naquele domingo em todos os recantos do país. As pessoas que estavam na Av. Paulista eram em sua maioria de classe média, e qual o problema ? A elite demonizada não deixa de ser constituída de pessoas honestas e trabalhadoras, que se posicionam buscando um país melhor para seus filhos e compatrioatas ?
Acho gravíssimo um veículo de informação livre como o Outras Palavras não tecer nenhum comentário sobre um evento popular, sim, de uma magnitude impar.
Sinceramente, revejo com pesar minha opinião sobre o Outras Palavras.
Olá, havia feito um comentário sobre a falta de cobertura sobre a manifestação de 13 de março. O referido estava na página mas agora foi excluído. Qual o motivo ?
Desculpe, agora voltou o comentário, erro meu.
Há uma forma automática, no campo do site, para que eu possa sugerir a inscrição no Boletim Outra Palavras para destinatários de e-mail?
Há poucos dias fiz mais uma modesta colaboração, que tinha como contra partida um livro sobre a presença da indústria alemã no Brasil, ou algo parecido. Posteriormente enviei por email, o comprovante de depósito, porém, não recebi, nem confirmação da contribuição, nem o livro.
Sei também que aquela contribuição não vale o livro, mas é minha possibilidade de ajudar o “Outras Palavras” seguir em frente.
Abço
Judiação
e outras tipificações de crime
Por Rosângela Trolles
Brasil, outubro de 2017
Os judeus inventaram a dívida. Está em seu mito de origem: Deus onipotente e onisciente proibiu o fruto do conhecimento. Ao provar do fruto, Deus estabeleceu uma dívida eterna com a humanidade expulsa do paraíso.
Os sacerdotes surgiram para cobrar esta dívida. Todos tinham que dar o seu dízimo para os representantes de Deus patriarcal e mantinham seu domínio se proliferando em dezenas de filhos, futuros cobradores para o rei.
A passagem do judaísmo para o cristianismo (Cristo judeu) trouxe a figura do padre. A ele se deve dízimo e confissões para que ele mantenha o controle de Deus. Neste universo os representantes sequer se casam e acumulam patrimônio em nome da igreja e do império.
A modernidade trouxe novos profissionais a serviço da cobrança. Sigmund Freud (outro judeu) criou uma mitologia de complexos e faltas as quais o indivíduo está eternamente em dívida. O psicanalista te impõe um padrão e te cobra a hora e a vida em nome da comunidade científica.
Hoje vivemos numa sociedade de controle na qual artifícios de segurança invadiram as individualidades. O Estado policialesco (agora evangélico) pretende ser o cobrador do patrimônio individual estabelecendo dívidas absurdas. Vigiam-te, te impõem taxas, cobranças em nome do governo ou de grupos de acumulação do capital.
Usura é um golpe. Os mercadores inventam o “empréstimo” indevido da propriedade com cobrança de remuneração para o uso do capital, e criam a cobrança de juros. Isto é conduta criminosa conhecida juridicamente como na Lei da Usura no Brasil. Mais grave ainda quando o determinado patrimônio individual é apropriado por terceiros por uso da força. Propriedade, patrimônio é assunto sério e é bem individual. Tipificações de crime contra a propriedade são conhecidas nas instâncias jurídicas. Precisa que estas instâncias também não pretendam estabelecer suas cobranças e dívidas para agir com celeridade e verdade como é de lei ao julgar a proteção e a reparação de um patrimônio usurpado com perdas e danos muitas vezes imensuráveis.
http://www1.folha.uol.com.br/tec/2017/10/1929245-computacao-quantica-como-sera-a-internet-super-rapida-do-futuro.shtml
Colegas,
Verdade, obrigada ao Lazio, time de futebol italiano sobre a manifestação com Anne Frank. Há anos combato este discurso de escamoteamento. Não sou Anne Frank nem o restaurante de terrorista. Só com manifestações como a do Lazio poderei fazer valer a verdade do nazissemitismo. Também não sou a Irena Sendler que salvou milhares de filhos de judeus do “holocausto”. Os filhos deles fizeram um holocausto em mim e me deixaram sem filhos enquanto viveram de assalto, usura e terror, rindo. Também não sou rainha Esther e tenho ódio dessa gente fanática, falsa e cleptomaníaca. Sou Rosângela Trolles, 55, jornalista e escritora carioca que enfrenta há mais de vinte anos batalha judicial por perdas e danos morais e materiais em processo de propriedade e patrimônio individual contra o terrorismo.
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/10/26/gilmar-mendes-e-barroso-batem-boca-e-trocam-acusacoes-no-plenario-do-stf.htm
Requião e a Globo: vem aí a fantástica fábrica de Golpes
Novo documentário vai Além do Cidadão Kane
https://www.conversaafiada.com.br/
Amigos,
Juquinha é o Boni. Que se fez com o Castor de Andrade.
Ajudem-me.
Seguro de vida
O golpe do seguro e da segurança nas mãos de terroristas
Por Rosângela Trolles
Brasil, outubro de 2017
Zurique. É, tem a ver com usura numa cacofonia (zuro), tem a ver com contas fantasmas de laranjas, mas surgiu numa burrice de um ladrão de Niterói chamado Marquinhos Mershan que pensava ser esta a capital da Suíça e não Genebra.
Seu golpe era um negócio disfarçado de vigilância, segurança. Óbvio que o infortúnio aumentou. Com o tempo de bisbilhotagem e desvios múltiplos de minha propriedade ele se infiltrou no meu plano de saúde e inventou uma dívida: o seguro Zurique.
Foram meses de desespero e ameaças. Uma mulher telefonava de São Paulo dizendo que ia cancelar meu plano de saúde de décadas se eu não pagasse o seguro de vida Zurique. Informei que nunca contratei nenhum seguro e que estava em dia com o plano de saúde.
Não adiantou, os telefonemas eram diários e tive que pagar várias vezes a mensalidade e mesmo assim meu plano de saúde foi cancelado. Tive que ir ao banco pedir a microfilmagem de meus pagamentos para enviar a tal seguradora Zurique. Não adiantou. Após meses meu nome foi para o SPC e ficou sujo na praça.
Tive que conseguir um advogado para me defender. Levei meses. Ele conseguiu limpar meu nome e deu entrada num processo por dano moral e material ao plano de saúde. Marcamos uma audiência com o juiz e o representante do plano de saúde não compareceu. O processo teve que ser remarcado nas mãos do defensor público meses depois.
No dia de resolver os meus interesses, estranhamente, o defensor abriu o processo no computador e colocou um grupo de pessoas em minha frente dizendo que era uma urgência. Tratava-se de um processo de herança de negócio imobiliário passando para as mãos de um adotado chamado Leonardo Rafael Teixeira. Esperei horas e não fui atendida. Fui embora e recebi uma multa tendo que pagar a hora do juiz. Pra pagar foi uma África e quando entrou no sistema entrou com uma ressalva em nomes marcados.
Troquei de plano e desde que tenho este novo contrato recebo notas de pagamento eletrônicas com meu CPF inexplicáveis. Não recebo mais telefonemas nem e-mails porque meus equipamentos não funcionam apesar de particulares e pagos em dia. Na internet só aparece um anúncio de seguro: Youse. Até agora ficou por isso mesmo.
Na rede Wal Mart a empresa transfere os planos de saúde dos funcionários para um fundo e em caso de doença transferem todos os benefícios adquiridos e pagos pela pessoa para o nome da empresa. Espero que não tenha caído num golpe de abusos conhecidos nos EUA. Mesmo porque não conheço Marquinhos Mershan, o seguro de vida Zurique, e não gosto desse povo zuro.
http://cinema.uol.com.br/album/2017/10/31/veja-cenas-angustiantes-em-filmes.htm?foto=15
Colega, será que vc pode divulgar o meu problema? Meu e-mail foi fechado e o facebook desde 10 de outubro. Estão me cercando, por favor me ajude.
Marcelo Zaturansky Nogueira Itagiba causou-me prejuízos incomensuráveis. Por favor, ajudem-me.
CIDADÃOS GRITEM PARA ME TIRAREM ESTE GRAMPO. SÃO MAIS DE VINTE ANOS! DESTRUIRAM TODA A MINHA VIDA E CONTINUAM ME PERSEGUINDO!
Tá azul ou tá amarelo?
Um crime de extrema crueldade com cara de Zorra
Por Rosângela Trolles
Brasil, novembro de 2017
Idiotas gostam de um uniforme, uma camisa pra vestir, um comandante para seguir. O fascismo é feito da identificação das
classes populares com seus chefes aos quais eles atribuem forças místicas. Chefes estes sem nenhum caráter.
Assim nascem os falsos comandantes de crimes verdadeiros.
Vivi mais de vinte anos lutando contra terroristas que me imputaram chantagens, difamação, factóides numa cortina de fumaça
para disfarçar o roubo de minha propriedade material e imaterial que não só tinha um capital pessoal meu de alto nível como
gerou um lucro autoral meu extratosférico. Foi o famoso crime do colarinho branco que o STF tem tanta leniência.
Amarelo Manga já se foi, fugiu, mas destruiu toda minha vida com sua nefasta presença nos setores policiais. Recrutava centenas de primatas para invadir minha vida com tráfico, tortura e terror e ficava com o ouro de meu trabalho. Deixou família e asseclas, apadrinhados, Juquinhas.
Começou como bancário e viveu de um banco ilícito de um crime hediondo e extremo: subtrair toda a força de trabalho de uma
personalidade e a cercar numa armadilha policial a fim de usurpa-lhe seu patrimônio.
Teve um séquito que o facilitou e engrossou o delito na vantagem de receber favorecimentos monetários. Diretores (e
diretoras), produtores, atores, publicitários, etc. lavaram o dinheiro roubado por um teleporte e distribuído fartamente a policiais para sustentar um crime.
Azul não é companhia de aviação. Mershan é a marca do messias do fim do mundo que ainda briga em seu uniforme azul (argentina?). Prestidigita um computador quântico e faz sumir dinheiro pelo ladrão e criar hospitais. Tráfico, tortura e terrorismo ganha ares de messianismo religioso-policial e qualquer disfarce para subtrair patrimônio individual insubstituível, enquanto o tempo se acumula.
Sob um discurso fossilizado em religião da contravenção, golpistas vão levando num ilusionismo a vida preciosa de uma personalidade que já é mais que revelada, mas continua sob o cinismo das vantagens dos sem caráter e da fuga de seu capital construído para engrossar o crime.
Já é hora de contar as verdades destas facções, minha vida não é chanchada nem uma Zorra.
Rosângela Trolles, 55, jornalista e escritora carioca enfrenta batalha judicial há mais de vinte anos por perdas e danos morais e materiais em processo de propriedade intelectual e patrimônio material e imaterial individual contra o terrorismo.
Olá,
Mais uma vez mais uma conta de e-mail minha pessoal foi desviada e bloqueada e meu facebook não funciona desde 10 de outubro com msg: ” Você não pode entrar no momento. Entraremos em contato com você em breve depois de analisarmos sua foto. Você será desconectado do Facebook como uma medida de segurança.” São mais de vinte anos lutando contra o terrorismo.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/11/1933004-novo-vazamento-global-revela-offshores-de-henrique-meirelles-no-caribe.shtml
http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,senado-paga-despesas-da-casa-da-dinda-para-collor,70002072121
Att
Rosângela Trolles
Estou de saco cheio!
Mais uma vez mais uma conta de e-mail minha pessoal foi desviada e bloqueada e meu facebook não funciona desde 10 de outubro com msg: ” Você não pode entrar no momento. Entraremos em contato com você em breve depois de analisarmos sua foto. Você será desconectado do Facebook como uma medida de segurança.” São mais de vinte anos lutando contra o terrorismo.
http://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2017/11/06/como-os-super-ricos-usam-paraisos-fiscais-para-esconder-seus-segredos.htm
-Gostaria de dar uma ótima sugestão de pauta para vcs, que vcs vão adorar, qual o e-mal direto de vcs?
Manda pra mim, Maria: antonio@outraspalavras.net. Antonio Martins, editor
Li o último artigo do Slavoj Zizek indicado por meu filho e notei o seguinte:vocês não mencionam o original, onde foi publicado. Li depois o artigo sobre Polanyi, e novamente: vocês não mencionam o crédito do autor e onde foi publicado, ou seja, de onde foi traduzido.
Caro Paulo,
Falha nossa. Eis os links:
https://outraspalavras.net/destaques/zizek-amor-e-sexo-sob-o-gelo-dos-contratos/
https://outraspalavras.net/destaques/do-livre-mercado-as-grandes-ditaduras/
Abração