Ignacy Sachs debate a Amazônia

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Le Monde Diplomatique- Brasil, Envolverde, Fórum Amazônia Sustentável, Mercado Ético, PUC – SP convidam todos os leitores a participar da palestra de Ignacy Sachs: “Outra Amazônia – laboratório das biocivilizações do futuro”.

  • Dia 12 de novembro – às 16h, em Brasília, no Centro de Desenvolvimento Sustentável / UnB (Aud. Engenharia Mecânica – Campus Universitário Darcy Ribeiro).
  • Dia 17 de novembro – às 19h30, no TUCA / PUC-SP (Rua Monte Alegre, 1024. Perdizes / 11. 3670-8453)

Baixe aqui o texto preparatório para o debate: “Amazônia – laboratório das biocivilizações do futuro”

Confira as atualizações e mais informações no blog Outra Amazônia

*A palestra será gratuita, dessa forma, pedimos aos interessados, que compareçam ao local com antecedência.

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3 comentários para "Ignacy Sachs debate a Amazônia"

  1. batista disse:

    BRASIL NAÇÃO INDIVISIVEL-Nações coloniais, visando perpetuarem suas influencias e satisfazerem seus interesses a qualquer custo, dividiram o mundo. Agora atendendo a interesses de grupos internacionais, brasileiros de má fé(traidores) e inocentes úteis, estão dividindo o Brasil, em reservas indígenas, quilombos, depois em terras para os diversos grupos de imigrantes que adotaram o Brasil para viverem e seus filhos. Quando se discrimina o povo, se pratica um crime contra a formação de uma grande Nação.A Constituição Brasileira não é respeitada, sendo manipulada de acordo com interesses de grupos, não se pode dividir o território ou tornar alguns brasileiros privilegiados e de acesso as riquezas do solo em prejuízo dos outros nacionais. Qualquer lei que contraria a moral, os bons costumes e unidade nacional, é uma afronta a Nação. Todos que nasceram no Brasil ou o adotaram como Pátria, devem ser respeitados e lhes dado oportunidades de igualdades de condições de estudos, trabalho, saúde, segurança, possibilitando que cada um dê melhor de si para progresso pessoal e do fortalecimento da Nação Brasileira. Os valores morais e o civismo são os pilares na formação de uma Nação forte e respeitável.

  2. Cida Medeiros disse:

    Olá,
    estive no evento. Um diálogo fundamental foi aberto ali. Notei o esforço da organização em ampliar e proporcionar a diversidade para mostrar a complexidade do tema – não é nada fácil falar sobre a Amazônia. Entretanto, lamento profundamente a falta do representante do MST, assim como de povos que habitam a localidade e estão organizados para falar sobre suas questões – a exemplo do que fez Luiz Carlos Azenha quando trabalhou sobre o Raposa do Sol. Concordei com os representantes que estavam na audiência e se manifestaram. A platéia mostrou irritação, como se estivéssemos nos velhos tempos em que a fala oficial é que era bacana. Por isto mesmo tinham de estar sentados à mesa outros personagens, juntamente com o empresário por exemplo.
    Achei a fala do Greenpeace, embora cheia de conteúdo, conivente e “cordata” – ‘concordo com os demais colegas’…
    Temos de buscar promover ainda mais, conhecer ainda mais toda esta complexidade para formar opinião.
    No dia seguinte o Stédile, do MST, estava no Heródoto e me fez refletir ao dizer que o correto seria falar agro-combustível não biocombustível. Esta é, na minha opinião, uma das questões centrais deste debate: a vida e a posição que ela ocupa dependendo do interlocutor.

  3. Luiz Antonio N. de SOuza disse:

    Temos um problema a ser superado: todos discutem a Amazônia, menos (ou em muito menor escala) os próprios amazônidas. Em parte por entenderem que há outras prioridades, como o seu desenvolvimento econômico e a superação da miséria. Mas há também as dificuldades para a realização de debates por aqui. Em São Paulo se organiza um debate como este com apenas algumas centenas de reais…Aqui em Manaus teriamos que dispor ao menos de alguns milhares de reais para trazer um Sachs, um Abzaber ou coisa parecida…
    Que tal um proxímo semiário aqui em Manaus? Aqui na UFAM??

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