Em dois vídeos, retrato da segregação social brasileira

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No shopping Eldorado (2011), centenas estudantes de Economia da USP cantam e gritam, sem ser incomodados. Em Itaquera (2014), PM paulista agride, a golpes de cassetete, pobres que ousaram ir em grupo ao shopping. 

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12 comentários para "Em dois vídeos, retrato da segregação social brasileira"

  1. Rosalba Batista disse:

    Nao se trata de discriminação e sim de espaço físico que não suporta tanta gente por ser limitado

  2. Nheengatu disse:

    Onde está a responsabilidade individual quando os universitários zoam completamente a praça de alimentação do shopping? Neste caso, geral torce o nariz mas dá de ombros, diz que é “coisa de jovem”, né? Mas se isso vem da periferia, curiosamente, vira caso de polícia. Ha! E ainda tem gente dizendo que esse tratamento diferenciado é invencionice. Haja óleo de peroba na cara!

  3. Alex Mamed disse:

    Tudo agora foi Reduzido a segregação. Ficam inventando coisas e inimigos imaginários. Responsabilidade i dividual que e bom, nada… esses rolezinhos Ja encheram O saco. Quem reclama da PM, uma hora vai implorar por ela, pedindo ajuda.

  4. Nheengatu disse:

    Uaaau… nossa… quanta violência aparece nesse vídeo. Nossa, esses funkeiros são de alta periculosidade, se bobear, são do PCC. Vou ali me trancar, no meu panic room…

  5. Bill Lara disse:

    Então… na Alemanha começou assim. Primeiro fizeram usar uma estrela… depois foram isolados em guetos… finalmente internaram em campos de concentração e extermínio. Estamos no caminho… os guetos já estão implantados. Agora vamos impedi-los de circular (com o apoio da Justiça e garantido pela polícia), só falta internar. Deve ser a tal democracia social.

  6. Vamos parar com a patifaria né!!! Falta um governo com autoridade e decência neste país. Baderna é baderna e não importa a classe social, cor da pele ou estilo musical. É certo e justo que num dia em que você esteja num parque ou shopping com a sua família ou amigos curtindo o seu momento de lazer e descontração, um bando de “gente” comece a te incomodar?
    O meu direito termina onde exatamente começa o direito do outro e como eu disse não me importa a classe social. Isso em nada tem a ver com segregação, tem a ver com falta de educação, falta de bom senso, falta de autoridade. Eu disse autoridade e não autoritarismo.
    Ninguém é proibido de ir ao shopping, ir à praia, ir em parques. Todo mundo faz isso, inclusive esta classe “segregada”. Agora marcar encontro de multidões num local que não é voltado e apropriado para esta finalidade está errado.
    Marquem seu rolezinho numa casa noturna, numa chácara. Parque não é lugar para isso, shopping não é lugar para isso, e sabem porquê? Porque a situação vai sair de controle, sempre terá alguém que vai com a intenção de causar tumulto, roubar e eu seu que não é a maioria, mas há essas pessoas e quando um pequeno grupo começa a baderna todo mundo já sabe o resultado.
    Mas o que isso tem a ver com segregação gente?
    Se você está numa estação do metrô e chega uma torcida organizada gritando você não sente medo? Pode ser a torcida do seu time, mas você vai ficar com medo. Da mesma forma que se você está num shopping ou num parque ou na praia ou no inferno que seja, se chega uma multidão gritando qual a sua reação?
    Pode ser funkeiro, skinhead, roqueiro, punk, playboy da USP (que não tem só playboy inclusive né!), dá na mesma. Baderna é baderna e deve ser tratada como tal e com rigor.

  7. Rosana disse:

    Sem desordem? E quem estava pulando em cima da mesa? Isto agora é ordem? Quanto ao bairro, não preciso chamar pq moro na periferia onde, aliás, não vejo os jovens pulando sobre as mesas das lanchonetes nem “cantando” hinos de guerra.

  8. Raphael Martins disse:

    Quem falou que o shopping é teu?

  9. Hugo disse:

    Mano, quantos crimes vc viu no segundo vídeo, além do abuso de poder do policial ?

  10. André disse:

    “…que tal chamar essa bonde do rolezinho pra dar um rolé no seu bairro, no seu predio, ou no seu shopping?” (Eduardo de Souza)
    Olá Eduardo, não preciso chamá-los para vir dar role no meu bairro, pois eles moram aqui. Pode não parecer para você, mas a prefireria existe e este seu mundo de apartamentos de algodão doce está cercado delas 😉

  11. eduardo de souza disse:

    eu vejo de outra forma. nu Eldorado, os estudantes classe media , playboys, fizeram manisfestaçao sem desordem. e no de Itaquera, foram varios deliquentes que roubaram ou tentaram roubar e saquear.. nao tem nada de segregaçao. que tal chamar essa bonde do rolezinho pra dar um rolé no seu bairro, no seu predio, ou no seu shopping?

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