Wallerstein debate nova onda de protestos

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Ele aponta cinco características gerais — entre elas, a tentativa de cooptação

No vasto debate que as últimas mobilizações de rua merecem, vale a pena incluir a opinião de Immanuel Wallerestein. Ele acaba de publicá-la, na forma de um dos brevíssimos — porém sempre densos — ensaios que produz, em geral, a cada semana. Estará disponível em algumas horas, em Outras Palavras, mas pode ser lido (em inglês), aqui.

O sociólogo destaca a difusão dos movimentos de protesto pelo planeta. Considera-os, de modo geral, parte do “logo processo iniciado com a revolução mundial de 1968”. Mas ao tentar identificar cinco características gerais, chama atenção particular para duas: as tentativas de captura dos movimentos; e os consequentes riscos de que eles assumam “sentidos opostos a seu caráter anti-autoritário inicial”.

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