Palestina, os horrores vividos e suas causas. Uma leitura essencial é sorteada em Outros Quinhentos

Parceria com a Editora Expressão Popular proporciona o sorteio de 4 exemplares de “A Questão Palestina – Guerra, política e relações internacionais” entre colaboradores que financiam este site

Livro do pesquisador Marcelo Buzetto, “A Questão Palestina – Guerra, política e relações internacionais”, terá sorteio de 4 exemplares entre colaboradores que financiam este site

Por Simone Paz Hernández

Publicado pela Editora Expressão Popular, a mais nova parceira que ganhamos em nosso programa de contrapartidas, este é um livro que aborda em profundidade as causas e perspectivas do conflito que se estende há aproximadamente 70 anos entre Palestina e Israel.

O pesquisador Marcelo Buzetto, pós-doutorando em Política Internacional (Unesp) e doutor em Ciências Sociais (PUC-SP), nos brinda um rico estudo sobre a situação contemporânea do povo e das terras palestinas. Buzetto é também coordenador do Núcleo de Estudos Gamal Abdel Nasser — Geopolítica do Mundo Árabe e Oriente Médio, e já esteve numerosas vezes na Palestina representando o Setor de Relações Internacionais do MST e da Via Campesina.

O conhecimento adquirido deu vida ao livro A Questão Palestina – Guerra, política e relações internacionais — que terá 4 cópias em sorteio para membros do projeto Outros Quinhentos (esforço coletivo de financiamento do site Outras Palavras, por um jornalismo livre de interesses empresariais e governamentais).

Para participar, basta completar o formulário no final deste post até as 15h de segunda-feira 30/01 (além der ser membro de Outros Quinhentos, claro).

A seguir, uma breve sinopse:

“Nosso mais sincero desejo é que sejam construídas as condições necessárias para que, num futuro, todos possam viver num Estado único, laico e democrático em toda a Palestina histórica. O povo palestino quer viver numa sociedade sem racismo, sem discriminação, sem apartheid, sem limpeza étnica, sem sionismo, sem colonialismo, com igualdade de direitos para todos os cidadãos, independente de sua religião, crença ou opinião política. Não queremos mais ver civis mortos e feridos, de ambos os lados, e não queremos ver o prolongamento do conflito, mas tudo isso depende do fim da ocupação israelense, que poderia ter início com o cumprimento de todas as Resoluções da ONU sobre a questão palestina por parte do governo de Israel.”

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