A delicada empatia dos elefantes
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No zoológico de Seul, nesta segunda-feira, dois adultos agitam-se com o iminente afogamento de um filhote — e tramam, juntos, uma operação de resgate. Enquanto isso, na “Cracolândia”…
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Vale muito a pena estudar o comportamento dos animais, capturar seu funcionamento naquilo que, construtivamente, possa ser melhorado nos humanos como o caso do vídeo. Não nos esqueçamos, porém, que somos os predadores do topo da cadeia, e precisamos matar para viver…(será mesmo?), ao menos é nisso que até agora temos investido pesado. O drama emerge cada vez mais acentuado quanto mais nos afastamos do mundo da natureza e nos aprofundamos no mundo das transformações tecnológicas. De que valerão reservas ecológicas no futuro para gerações de ciborgs? Mas os animais, com vida social mais desenvolvida, como elefantes, golfinhos, etc, se preservados, estarão sempre nos lembrando o que poderíamos ter sido, e em que poderíamos ter investido.